domingo, 26 de maio de 2013
Fotografias surrealistas para lidar com a depressão.
O fotógrafo Christian Hopkins encontrou na arte uma saída para a expressão criativa e emocional. A fotografia lhe serve como um mecanismo para enfrentar a depressão. As imagens de Hopkins, compartilhadas na internet por seu amigo Redditor Musketman, revelam a vunerabilidade do sujeito fotografado (neste caso, o próprio artista). Deixam evidente suas crises de depressão, solidão, letargia, além de um confronto mental incessante consigo mesmo.
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#3 Entrevista com o leitor - Fabíola Silva
Olá pessoal, estou de volta com a tag de #Entrevistas. E quem irá participar é a Fabíola, super gentil e inteligente. Espero que gostem!
1- Qual seu livro preferido?
Caçadora de estrelas
2- Cite um trecho desse seu livro preferido que você goste.
"Mas não parece que faz tanto tempo desde que nos falamos. As vezes parece que estou falando com você o tempo todo, cada segundo e tenho que ficar me lembrando que você não está aqui para me ouvir, por mais que eu queira que estivesse."
1- Qual seu livro preferido?
Caçadora de estrelas
2- Cite um trecho desse seu livro preferido que você goste.
"Mas não parece que faz tanto tempo desde que nos falamos. As vezes parece que estou falando com você o tempo todo, cada segundo e tenho que ficar me lembrando que você não está aqui para me ouvir, por mais que eu queira que estivesse."
sábado, 11 de maio de 2013
Ansel Elgort será Augustus Waters no filme “A Culpa é das Estrelas”
Ansel Elgort será Augustus Waters na tão aguardada adaptação do livro A Culpa é das Estrelas, de John Green, para os cinemas. De acordo com o Entertainment Weekly, o ator de 19 anos vai atuar ao lado de Shailene Woodley, com quem está trabalhando também no filme Divergente.
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
O silêncio das montanhas.
sábado, 4 de maio de 2013
As cartas não sumiram e um dia eu as abri.
Cansei de vê-las
tão unidas e amassadas sempre na mesma gaveta. Não ocupavam tanto
espaço, mas eu não aguentava mais olhar pras letras ainda fechadas.
Foram muitas as oportunidades que eu tive de abri-las. E nunca me faltou
coragem para tal ato. Nem faltava tempo. Havia tanto tempo de sobra,
onde eu as contemplava. Já eram amarelas, já tinham certa idade e
pareciam me encarar. Criaram vida no meu quarto, na gaveta, em minha
imaginação. E um dia, ou melhor, em uma noite, eu as abri. Era sim a
letra dele disso eu não duvidava, o jeito de se expressar também. Nada
meigo nada rude, era só ele e suas palavras. Li com sua voz ecoando em
minha mente, li presenciado cada movimento que ele pode ter feito.
Frases explodiam, frases maiores ainda que seus olhos castanhos. E eu as
lia diminutivas, eu lia: aquelas moças não eram nossas filhas, só poderiam ser. Uma delas tinha seu sorriso. Ele
sabia tão bem ser magnífico. Não as li aleatoriamente pela data de
envio e isso fez com que você morresse antes de ver as flores que
combinariam com meu vestido de bolinhas azuis. E você em umas delas
dizia:não daríamos certo porque eramos errados, mas as flores
combinariam tão bem com você, com seu vestido já tão velho quanto eu
estou agora.A última carta aberta me trouxe um pequeno e feliz susto, você me dizia descaradamente ter quebrado nosso acordo: eu
fui mais fraco, te li ontem, você ainda é linda e agora tem cabelos
brancos. Deve andar devagarinho. Seríamos ótimos companheiros em uma
caminhada pelo parque. Tem um esplendido jacarandá no jardim vizinho à
minha casa. Sabe amor, talvez teríamos sido ótimos companheiros de
caminhada.Reli, agora de mim mesma a frase: teríamos sido ótimos companheiros de caminhada.
Nathaly Oliveira.
Nathaly Oliveira.